As 296 Melhores Músicas Brasileiras - #171 a #180

 



#180 Osmar Milito - A Famous Myth (1971)

O grande destaque do álbum ...E deixa o relógio andar!, de Osmar Milito, é um cover bem aleatório - A famous myth, de The Groop. Bem melhor que o original, a versão de Milito é mais arrastada e reflexiva, e conta com a brilhante participação do Quarteto Forma.



#179 Chitãozinho & Xororó - Evidências (1990)

Considerada um Hino Nacional não oficial, Evidências é a máxima expressão da dor de cotovelo no Brasil.



#178 Lô Borges - Faça Seu Jogo (1972)

Lô Borges, onipresente nessa lista, demonstra muito bem seu equilíbrio entre estranheza e beleza em Faça seu jogo, um sucesso radiofônico de um planeta distante.



#177 Beto Guedes - Nascente (1977)

Nascente, de Flávio Venturini e Murilo Antunes, talvez seja o hit mais estranho da música brasileira, com letra curta, melodia e harmonia complexas, mas extremamente cantarolável e emocionante. Seu primeiro registro, do álbum de estreia solo de Beto Guedes, é a versão definitiva, confusa e vaporosa.



#176 Taiguara - Hoje (1969)

Hoje é uma das músicas mais tocantes que eu já ouvi. Taiguara se consagra, aqui, como um dos maiores intérpretes e compositores da história.



#175 Moacir Santos - Coisa nº 4 (1965)

Coisa nº 4 é a abertura emblemática do álbum Coisas, um acontecimento inigualável do jazz. O acompanhamento rítmico e melodias são contagiantes.



#174 Dominguinhos - Sete Meninas (1980)

Dominguinhos foi um mestre do diálogo entre tradição e revolução no forró. Respeitadíssimo como compositor, instrumentista e pessoa, é responsável por diversos hinos do gênero, como Sete meninas.



#173 Legião Urbana - Vento no Litoral (1991)

Em meio a toda sua estranheza-que-caiu-no-gosto-do-grande-público, uma tônica na obra do Legião Urbana é a melancolia reflexiva, o que há de sobra em Vento no litoral.



#172 Quinteto Armorial - Mourão (1974)

Mourão, composição de César Guerra-Peixe, se desvela em toda sua essência na interpretação do Quinteto Armorial.



#171 Olivia Byington - Luz do Tango (1978)

Luz do tango é uma sobreposição entre: (1) uma letra longa e complexa de Geraldo Carneiro; (2) uma composição trágica de Astor Piazzola; (3) um arranjo variado e criativo da Barca do Sol; (4) uma interpretação incendiária de Olivia Byington.



Texto revisado por Myrna Barreto
Crédito da Imagem: Texto em Canva

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